Geoffrey Hinton, padrinho da IA, propõe incorporar “instinto materno” nos modelos para mantê-los sob controle humano
A ideia, segundo ele, é que as máquinas realmente se importem com as pessoas, algo considerado essencial quando a tecnologia alcançar níveis de AGI. Yann LeCun, considerado pioneiro na área, concorda com a preocupação e defende que esses sistemas sejam projetados de forma que suas ações se limitem a atingir objetivos definidos pelos usuários, sempre submetidos a barreiras de segurança. As informações são do site TechSpot.
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