Pesquisadora propõe uso de organismos vivos como motor biológico de criptografia
Pesquisadora propõe uso de organismos vivos como motor biológico de criptografia: o SlimeMoldCrypt é um dispositivo que utiliza fungos e mofo para gerar chaves imprevisíveis, potencialmente resistentes a ataques de computadores quânticos. O operador, no entanto, precisa cuidar do organismo, ajustando luz, umidade e nutrientes, para mantê-lo e aumentar a entropia, da mesma forma que um Tamagotchi. Apesar do potencial, a pesquisadora Stephanie Rentschler afirma que o projeto ainda é apenas especulativo. As informações são do site Tom’s Hardware.
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